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Quase Iguais

Era uma vez um gato chamado Amor e um sapo chamado Doddy, os quais um dia encontraram. Amor estava miando e Doddy resolveu ajudá-lo falando: - Por que mia gatinho? - Eu estou com muito frio e muita fome. - Vamos para minha casa, meu amigo, para a gente se conhecer melhor. - Então, vamos! Chegando à casa do Doddy, este perguntou ao gatinho: - De onde você é? - Da cidade. De uma casa grande. Mas eu estava andando por aí e me perdi. - Qual é seu nome verdadeiro, meu camarada? - Meu nome é Amor e o seu? - O meu é Doddy. - Você mora sozinho? - Sim. Eu moro e você? - Eu também morava sozinho no porão de uma casa. Agora, eu estou perdido e não sei como retornar.  - Se for assim, poderá morar comigo. - Posso mesmo? - Claro que sim. Amigo é para estas coisas. E eles viveram felizes para sempre.                                          ...

Uma família estranha

 H á muitos e muitos anos, havia uma família que era muito estranha. Essa família era composta por treze pessoas: nove filhos, o pai e mãe e dois primos. A casa era enorme, pois ali morava uma grande família que cresceu ainda mais com a chegada dos dois primos, pois seus pais haviam morrido em um acidente automobilístico; com isso houve a adoção das crianças pelos tios. Todas as sextas-feiras a noites eles se reuniam em volta de uma fogueira e ficavam ali até altas horas, contando histórias de terror. Eram muito animados: tocavam instrumentos, cantavam e contavam histórias. Eram muito felizes. As histórias pareciam tão reais que eles entravam na casa amedrontados, pois isso as crianças dormiam em um  mesmo quarto. Porém, mesmo assim, na alta madrugada aparecia algo para assombrá-las. Quem mais sofria com as perturbações noturnas era a coitada da Maria Júlia, a filha do meio da família. Numa noite de  sexta-feira, dia treze do mês, na alta madrugada, ouviu-se um grito: —So...