Tsunami no Japão
A população foi alertada para o tsunami, mas não deu tempo. Em 15 minutos, as ondas gigantes chegaram ao litoral, arrastando barcos, carros e até casas. A água passou de quatro metros de altura e avançou cidade adentro por mais de 4 quilômetros, num cenário inimaginável de destruição. Cidades inteiras desapareceram debaixo d'água. No aeroporto de Sendai, aviões ficaram boiando, como se fossem brinquedos de plástico. Eram 11 de março de 2011: destruição e morte voltam a assombrar o Japão. Pouco depois das 14h45 da sexta-feira fria de 11 de março de 2011, os prédios começaram a balançar com força no nordeste do Japão, marcando o início de um dos terremotos mais violentos já registrados. O terremoto de 9,0 graus de magnitude, que desencadeou um tsunami devastador e a pior catástrofe nuclear desde Chernobyl em 1986, é diferente de tudo o que Sayori Suzuki viveu até o momento em sua cidade costeira de Minamisoma. Segundo os estudiosos, é possível monitorar terremotos, mas é impossí